Tritão: diferenças entre revisões
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[[File:Mermaid-and-Merman-Sebastian-Munster-Cosmographia-1578.jpg|thumb|right|frame|<small>Sereia e Tritão na ''Cosmographia'' de Sebastian Münster, 1578.</small>]] | |||
'''''tritão''''' • Masculino de [[Sereia|sereia]]. Criatura marinha com cauda de peixe e corpo humano. É um elemento constituinte de inúmeras lendas, tradições orais e mitológicas. | |||
Para Portugal, Damião de Góis refere os tritões que cantam e choram nas costas de Lisboa e de Colares <ref> Damião de Góis. 1554. ''Urbis Olisiponis descriptio'' (Évora, 1554; Frankfurt, 1603; Coimbra, 1791; tr. inglês New York, 1996)</ref>. Existe ainda a reconhecida lenda dos ‘homens marinhos’, tritões ou musaranhos que existem na zona centro de Portugal, em particular na Lagoa de Óbidos. Para África Ocidental, temos ainda Hirã ou Irã. Muito provavelmente, estas criaturas estão associadas à ocorrência de [[Foca_(genérica)|focas]] em zonas costeiras.<br /> | |||
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Edição atual desde as 08h39min de 19 de maio de 2021
Léxico Marinho — Mamíferos marinhos — Criaturas mitológicas — Atividades relacionadas com mamíferos marinhos — Toponímia — Zooarqueologia — Fontes históricas — Citar Léxico Marinho
tritão • Masculino de sereia. Criatura marinha com cauda de peixe e corpo humano. É um elemento constituinte de inúmeras lendas, tradições orais e mitológicas.
Para Portugal, Damião de Góis refere os tritões que cantam e choram nas costas de Lisboa e de Colares [1]. Existe ainda a reconhecida lenda dos ‘homens marinhos’, tritões ou musaranhos que existem na zona centro de Portugal, em particular na Lagoa de Óbidos. Para África Ocidental, temos ainda Hirã ou Irã. Muito provavelmente, estas criaturas estão associadas à ocorrência de focas em zonas costeiras.
- Português
- Tritão (pronunciação)
- Inglês
- Merman
- Norueguês
- Havmann; Marmæle
- Holandês
- Zeemeerman; Meerman; Waterman
- Alemão
- Wassermann
- Francês
- Sirène mâle; Triton
- Espanhol
- Tritón
- Catalão
- Tritó
- Italiano
- Tritone
- Grego
- Τρίτωνας, Τρίτων
Referências
- ↑ Damião de Góis. 1554. Urbis Olisiponis descriptio (Évora, 1554; Frankfurt, 1603; Coimbra, 1791; tr. inglês New York, 1996)